Eusébio e Coluna

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Eles vão continuar vivos entre nós Benfiquistas

sábado, 17 de agosto de 2013

O avençado cheio de ética merdosa e ao serviço dos que o acariciam por trás até lhe doer

O antónio tadeia ou será cagueia, mais conhecido por o trabalhador que se vira de costas para o patrão acariciar e comentadeiro avençado de toda a estrutura corrupta do Oliveiredo, escreveu esta opinião sobre a nossa Benfica TV, um verdadeiro adorador do peidos ao serviço de quem o papa por trás, mas enfim é a suja da sociedade corrupta portuguesa, ele que durante anos nunca escreveu nada sobre ética, pois está a trabalhar para quem nunca respeitou uma instituição como o Sport Lisboa e Benfica, jogadores, treinadores, adeptos e agora vem com esta conversa de cáca sobre ética oh tadeia ou cagueia merdoso vai cagar de um carro abaixo e lamber lhe as rodas e dedica te a adorar e a venerar toda a corrupção do futebol tuga pááááááá...
Aqui está ele a adorar o cheiro do peidoso e a escrever a sua opinião
A televisão, a ética e a receita
Uma das grandes novidades da época é a passagem dos jogos do Benfica em casa para a Benfica TV. Os benfiquistas aplaudiram, antes de perceberem que, a partir de agora, tinham de pagar mais para ver jogar a sua equipa de coração (em casa na Benfica TV, fora na Sport TV). Os observadores aplaudiram o que presumiam ser um final de um regime próximo do monopólio, mas a mim a questão causa-me urticária por várias razões. Éticas e comerciais.
Primeiro, as éticas. A partir do momento em que os canais dos clubes controlam os direitos de transmissão de jogos da Liga, que garantia temos de que a seleção e edição das imagens venham a ser feitas com a imparcialidade necessária para que sirvam de prova, por exemplo, em inquéritos disciplinares como o que castigou Insúa na época passada? Como é evidente: nenhuma! E a alteração vem assim criar uma situação clara de concorrência desleal que - espero enganar-me - ainda vai fazer correr muita tinta e motivar muita discussão acesa na TV esta época.
Depois, as comerciais. Permitir aos clubes que negoceiem os seus próprios direitos televisivos é, está provado, enfraquecer a posição global em favor da posição dos mais fortes. Há recomendações no sentido da centralização destes direitos de forma a que eles possam valer mais no seu todo e depois - e aqui está o busílis da questão -, a receita seja distribuída de forma mais equilibrada e com base no mérito.
A inexistência de mercado interno no futebol português e a falta de competitividade geral que daí advirá tem que ver com a descapitalização de todos os clubes que não os grandes e está intimamente ligada às diferenças abissais entre o que recebem, por exemplo, da televisão. Por todas estas razões, Ligas como a inglesa ou a alemã já controlam elas mesmas o que vendem aos consumidores de televisão. A Liga portuguesa perdeu-se no caminho.
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